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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

AMOR DE PAI

Recebi, achei muito interessante, gostei, e repasso:

AMOR DE PAI

Não é fácil compreender as instabilidades da vida. Em alguns momentos, é muito difícil sair das situações complicadas.
Incrível é que a fragilidade, diante de situações adversas, pode conduzir ao extremo egocentrismo, pelo qual se tenta prevalecer sobre os outros, atingindo aos mais próximos ferindo, em cadeia, aos outros não tão próximos.
Na falta de respostas credita-se, então, uma parcela de culpa a Deus pelos contratempos, porque parece que Ele não ouve prontamente as súplicas.
Sabe-se, lá no fundo, que é preciso manter a fé e a esperança, mas a condição humana é só fragilidade, impaciência e imediatismo.
É horrível achar que Deus castiga! A limitação humana, entretanto, não permite assimilar a condição plena de Filhos de Deus. Assim, perde-se a noção de que um bom pai educa seu filho, corrigindo-o.
E Deus é um pai que participa da fragilidade humana e educa pelo sofrimento que existe e que é inegável. Tanto sofrimento é causado, na maioria das vezes, pelos homens através da inconseqüência de seus atos.
Pelos mais simples de coração e que percorreram um processo de espiritualização, é compreendido que Deus educa para a vida, utilizando o sofrimento como uma escola para se chegar à justiça e à retidão de vida.
E isso faz sentido, porque a quem sofre importa menos explicar as causas do sofrimento, além do que dar um sentido ao sofrer.
Os momentos críticos da vida, deste modo, podem adquirir um sentido de aprendizado e purificação.
Ensinamentos pelos quais Deus refina o ser humano como a prata, tal como a seguinte narrativa, não sei se verídica ou não, recebida de um anônimo em minha caixa de e-mails.


Ela é linda e pode ajudar:
“O versículo bíblico do Profeta Malaquias 3:3, intrigou umas mulheres de um estudo bíblico e elas ficaram pensando o que essa afirmação significava em relação ao caráter e a natureza de Deus.
Uma delas ofereceu-se para descobrir sobre o processo de refinamento da prata para o próximo estudo bíblico.
Naquela semana, a mulher ligou para um ourives e marcou um horário para assisti-lo trabalhar. Ela não mencionou a razão do seu interesse e só disse estar curiosa para conhecer o processo.
E assim foi. Ele pegou um pedaço de prata e o segurou sobre o fogo, deixando-o esquentar.
Ele explicou que, no refinamento da prata, é preciso segurá-la bem no centro da chama, onde é mais quente para se queimarem, assim as impurezas.
A mulher pensou sobre Deus, que às vezes, nos segura em situações 'quentes' e pensou novamente no versículo: 'E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata...'
Ela perguntou para o artesão se ele tinha mesmo que ficar sentado o tempo todo na frente do fogo enquanto a prata estava sendo refinada.
O ourives respondeu que sim; não somente ele tinha que ficar lá, segurando a prata, mas tinha, também, que manter seus olhos na mesma o tempo em inteiro que ela estivesse nas chamas. Se a prata ficasse um minuto a mais no fogo, seria destruída.
A mulher ficou em silêncio por um momento. Então, ela perguntou: 'Como você sabe quando a prata está totalmente refinada?'
Ele sorriu e disse: 'Ah, isso é fácil... É quando eu vejo minha imagem nela.”

Reflita sobre essa passagem e se hoje está sentindo o calor do fogo, lembre-se que os olhos de Deus estão sobre seu ser: Ele vai ficar cuidando e olhando você até que Ele veja Sua imagem refletida na sua!

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