This was the first FIDC (investment fund guaranteed by receivables) by a captive bank and also the first one on wholesale assets (dealers' receivables) in Brazil.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
terça-feira, 11 de agosto de 2009
A FÁBULA DO PORCO-ESPINHO
(Não fui eu quem escreveu, mas achei ótima e vale a pena compartilhar)
ASSIM SÃO FEITAS AS GRANDES AMIZADES.......
Durante a era glacial muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados, então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram...
Moral da História
"O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e consegue admirar suas qualidades".
ASSIM SÃO FEITAS AS GRANDES AMIZADES.......
Durante a era glacial muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados, então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram...
Moral da História
"O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e consegue admirar suas qualidades".
terça-feira, 30 de junho de 2009
Como expandir sua rede de contatos, recomendar e obter recomendações das pessoas (How to expand your network, recommend and obtain recommendations)
(for English version, please see bottom page)
Um colega, ao ver meu perfil no Linkedin (http://www.linkedin.com/in/sergiodiniz), ficou impressionado com o grande número de recomendações dadas e recebidas e perguntou: “Qual o segredo?”.
A princípio, cogitei deixar de lado a pergunta, afinal é particular de cada um, não uma receita de bolo. Depois, refleti melhor e pensei em escrever uma resposta. Melhor ainda, talvez a resposta fosse útil a outros colegas, então resolvi compartilhar algumas dicas:
• Tenha interesse genuíno nas pessoas. Procure realmente o que cada um tem de bom, seus interesses, o que faz bem. A maioria das pessoas tem algum dom ou talento. Mesmo pessoas com as quais você não tenha relacionamento pessoal, podem ter ótimas características profissionais: ser pontualissímo, bom(a) conhecedor(a) de em seu ramo, demonstrar senso ético em situações conflitantes, etc. Ou seja, mesmo que você pessoalmente não “goste” demais da pessoa, pode admirar e externar algumas de suas qualidades, fazendo uma recomendação.
• Expanda sua rede. Quanto mais interessado nas pessoas, mais coisas em comum descobrirá e o network se expandirá naturalmente. Não dá para dar ou receber muitas recomendações tendo uma rede pequena, desde que assumamos que o natural seja não dar ou receber recomendações de 100% dos contatos. Considere que um bom “networker” vai ter no máximo uns 10% de seus contatos (1 em cada 10!) recomendando-o, e isso após muito esforço.
• Seja generoso. Ou você elogia, ou fica quieto. Meio elogio é pior que nenhum. Se for elogiar alguém, realmente enfoque os pontos verdadeiramente bons da pessoa, sem usar adjetivos mediocres como “razoalvemente”, “satisfatoriamente”, “até que desempenhou bem”. Isso é network, não avaliação de desempenho: você não é obrigado a recomendar ninguém. Dar um elogio ou recomendação pela metade, não ajuda e até pode constranger. Se não estiver seguro, simplesmente não recomende.
• Retribua. É importante que toda vez que você receber uma recomendação buscar retribuir quando possível, como forma de gentileza, desde que seja adequada, ou seja, você realmente tem elementos, sejam profissionais ou pessoais, para uma recomendação positiva para a pessoa.
• Ajude a quem te pede ajuda. Muitas pessoas, quanto te conhecem melhor, acabam pedindo algum tipo de ajuda, seja: dica profissional, técnica ou de emprego, apresentação a outra pessoa, referências para novo emprego, encaminhamento de currículo, etc. É claro que alguns pedidos são difíceis e uns até impróprios, mas basta declinar educadamente. Mas a maioria dos que recebo é relativamente fácil, com 30 minutos por dia atendo muitos deles, pois não leva muito tempo enviar alguns e-mail ou dar algumas ligações. Algumas vezes encontro essas pessoas em meu horário de almoço. Essa é a base da rede de relacionamento.
• Não tenha medo de pedir. No Linkedin ou qualquer outra ferramenta de rede profissional, é possível sim pedir recomendações. Se você conhece a pessoa (e vice-versa), tiveram um bom relacionamento profissional ou interpessoal, e você julga que a pessoa teria condições de falar algo sobre você ou seus serviços, não hesite. O máximo que pode acontecer é a pessoa não responder ou dizer não, sendo este último mais raro. Às vezes até vale a pena fazer um follow up após alguns meses, pois alguns simplesmente esquecem de responder a você. Mas caso não haja retorno, nunca insista.
• Fontes de referência. Não apenas ex-chefes, mas ex-colegas de trabalho, fornecedores ou clientes, podem ser ótimas fontes de referência. Você ficará surpreso com o feedback de algumas pessoas, às vezes muito mais positivos do que você esperava. Só não se decepcione se não tiver retorno, isso faz parte!
• Mas só peça recomendação a quem te conhece. Isso é fundamental. Não é necessário que sejam amigos desde a infância, ou que tenham trabalhado 20 anos juntos, mas tenham tido ao menos alguma boa experiência em conjunto, mesmo que curta, em algum projeto, tarefa, trabalho social ou voluntário, etc. Só não peça recomendações a pessoas que só conheceu de relance ou nem mesmo conhece (eu já recebi pedidos de recomendação de pessoas completamente desconhecidas!!).
Mãos à obra! Aprecie os prazeres e benefícios do networking!
HOW TO EXPAND YOUR NETWORK, RECOMMEND AND OBTAIN RECOMMENDATIONS FROM PEOPLE.
A colleague of mine, after seeing my profile at Linkedin (http://www.linkedin.com/in/sergiodiniz), was impressed with the large number of recommendations, both provided and received, and then asked me: “What is the secret?”
At first, I thought about ignoring it, as this can be very particular to each individual and not a cake recipe. Afterwards, I better reflected about it and thought on writing an answer. Even better, maybe this answer could be useful to other colleagues, then I decided to share some clues:
• Be genuinely interested in people. Look for what is good in each person, their interests, what they do best. The majority of people have some type of gift or talent. Even the ones you do not have personal relationship with, may present excellent professional characteristics: to be very punctual, to have deep knowledge in its business, to be very ethic in gray situations, etc. Thus, even if you personally do not “like” a lot that person, you may admire and comment on his or her qualities, making then a recommendation.
• Expand you network. The more interested in people you are, the more stuff in common you will find and your network will naturally expand. It is difficult to provide or receive many recommendations having a small network, assuming that in a normal situation you do not recommend or receive recommendations for 100% of your contacts. Consider that a good networker will have at maximum about 10% of its contacts (one in each ten!) recommending him or her, and that only after some good effort.
• Be generous. You either praise, or keep quiet. Half praise is worse than none. If you are going to praise or recommend someone, really focus on the true good points for that person, without using mediocre adjectives as “reasonably”, “satisfactory”, “he even performed well”. This is networking, not job performance evaluation; you are not obliged to recommend anyone. Providing a mediocre recommendation does not help and may even embarrass the person. So, if you are not comfortable, it is better to simply not recommend.
• Pay it back. It is important to always try to pay it back whenever possible, as a kind of courtesy; in other words, only if you really have either professional or personal elements for a positive recommendation to that person.
• Help who asks your help. Several people, after knowing you better, end up asking you some type of help: professional or technical clues, employment counselling, open positions, introduction to other contact, employment references, forward of CV, etc. Obviously, some requests may be hard or even improper to attend, just gently decline them. But the majority I receive are relatively easy to attend; within 30 minutes a day I take care of several of them, as it does not take long to send a couple of e-mails or make some phone calls. Sometimes, I meet people at lunchtime. This is the basis of networking.
• Don’t be afraid to ask. At Linkedin or other professional networking tools, yes, it is possible to ask for recommendations. If you do know the person well (and vice-versa), had a good professional or interpersonal relationship, and you judge this person does have background to speak out about you or your services, do not hesitate. The worst that can happen is for that person to not answer you or say no, being the last case relatively rare. Sometimes it is even worth to follow up after a couple of months, as some may simply forget to answer back to you. But if there is no return, never insist.
• Recommendation sources. Not only ex-bosses, but also ex-work colleagues, suppliers or customers may be excellent sources of recommendations. You will be impressed with the feedback some people may provide you, sometimes much more positive than you expected. Just do not be upset if you do not receive it!
• But only ask recommendations from who knows you. This is key to success. It is not necessary that you both are friends from childhood, or have worked together 20 years, but have had at least one good experience to share, even if short, in any kind of project, task, social or voluntary work, etc. Do not ask however recommendations from people that you only met occasionally or not even met (I already received recommendation requests from people completely unknown!!).
Hands on! Enjoy the pleasures and benefits of networking!
Um colega, ao ver meu perfil no Linkedin (http://www.linkedin.com/in/sergiodiniz), ficou impressionado com o grande número de recomendações dadas e recebidas e perguntou: “Qual o segredo?”.
A princípio, cogitei deixar de lado a pergunta, afinal é particular de cada um, não uma receita de bolo. Depois, refleti melhor e pensei em escrever uma resposta. Melhor ainda, talvez a resposta fosse útil a outros colegas, então resolvi compartilhar algumas dicas:
• Tenha interesse genuíno nas pessoas. Procure realmente o que cada um tem de bom, seus interesses, o que faz bem. A maioria das pessoas tem algum dom ou talento. Mesmo pessoas com as quais você não tenha relacionamento pessoal, podem ter ótimas características profissionais: ser pontualissímo, bom(a) conhecedor(a) de em seu ramo, demonstrar senso ético em situações conflitantes, etc. Ou seja, mesmo que você pessoalmente não “goste” demais da pessoa, pode admirar e externar algumas de suas qualidades, fazendo uma recomendação.
• Expanda sua rede. Quanto mais interessado nas pessoas, mais coisas em comum descobrirá e o network se expandirá naturalmente. Não dá para dar ou receber muitas recomendações tendo uma rede pequena, desde que assumamos que o natural seja não dar ou receber recomendações de 100% dos contatos. Considere que um bom “networker” vai ter no máximo uns 10% de seus contatos (1 em cada 10!) recomendando-o, e isso após muito esforço.
• Seja generoso. Ou você elogia, ou fica quieto. Meio elogio é pior que nenhum. Se for elogiar alguém, realmente enfoque os pontos verdadeiramente bons da pessoa, sem usar adjetivos mediocres como “razoalvemente”, “satisfatoriamente”, “até que desempenhou bem”. Isso é network, não avaliação de desempenho: você não é obrigado a recomendar ninguém. Dar um elogio ou recomendação pela metade, não ajuda e até pode constranger. Se não estiver seguro, simplesmente não recomende.
• Retribua. É importante que toda vez que você receber uma recomendação buscar retribuir quando possível, como forma de gentileza, desde que seja adequada, ou seja, você realmente tem elementos, sejam profissionais ou pessoais, para uma recomendação positiva para a pessoa.
• Ajude a quem te pede ajuda. Muitas pessoas, quanto te conhecem melhor, acabam pedindo algum tipo de ajuda, seja: dica profissional, técnica ou de emprego, apresentação a outra pessoa, referências para novo emprego, encaminhamento de currículo, etc. É claro que alguns pedidos são difíceis e uns até impróprios, mas basta declinar educadamente. Mas a maioria dos que recebo é relativamente fácil, com 30 minutos por dia atendo muitos deles, pois não leva muito tempo enviar alguns e-mail ou dar algumas ligações. Algumas vezes encontro essas pessoas em meu horário de almoço. Essa é a base da rede de relacionamento.
• Não tenha medo de pedir. No Linkedin ou qualquer outra ferramenta de rede profissional, é possível sim pedir recomendações. Se você conhece a pessoa (e vice-versa), tiveram um bom relacionamento profissional ou interpessoal, e você julga que a pessoa teria condições de falar algo sobre você ou seus serviços, não hesite. O máximo que pode acontecer é a pessoa não responder ou dizer não, sendo este último mais raro. Às vezes até vale a pena fazer um follow up após alguns meses, pois alguns simplesmente esquecem de responder a você. Mas caso não haja retorno, nunca insista.
• Fontes de referência. Não apenas ex-chefes, mas ex-colegas de trabalho, fornecedores ou clientes, podem ser ótimas fontes de referência. Você ficará surpreso com o feedback de algumas pessoas, às vezes muito mais positivos do que você esperava. Só não se decepcione se não tiver retorno, isso faz parte!
• Mas só peça recomendação a quem te conhece. Isso é fundamental. Não é necessário que sejam amigos desde a infância, ou que tenham trabalhado 20 anos juntos, mas tenham tido ao menos alguma boa experiência em conjunto, mesmo que curta, em algum projeto, tarefa, trabalho social ou voluntário, etc. Só não peça recomendações a pessoas que só conheceu de relance ou nem mesmo conhece (eu já recebi pedidos de recomendação de pessoas completamente desconhecidas!!).
Mãos à obra! Aprecie os prazeres e benefícios do networking!
HOW TO EXPAND YOUR NETWORK, RECOMMEND AND OBTAIN RECOMMENDATIONS FROM PEOPLE.
A colleague of mine, after seeing my profile at Linkedin (http://www.linkedin.com/in/sergiodiniz), was impressed with the large number of recommendations, both provided and received, and then asked me: “What is the secret?”
At first, I thought about ignoring it, as this can be very particular to each individual and not a cake recipe. Afterwards, I better reflected about it and thought on writing an answer. Even better, maybe this answer could be useful to other colleagues, then I decided to share some clues:
• Be genuinely interested in people. Look for what is good in each person, their interests, what they do best. The majority of people have some type of gift or talent. Even the ones you do not have personal relationship with, may present excellent professional characteristics: to be very punctual, to have deep knowledge in its business, to be very ethic in gray situations, etc. Thus, even if you personally do not “like” a lot that person, you may admire and comment on his or her qualities, making then a recommendation.
• Expand you network. The more interested in people you are, the more stuff in common you will find and your network will naturally expand. It is difficult to provide or receive many recommendations having a small network, assuming that in a normal situation you do not recommend or receive recommendations for 100% of your contacts. Consider that a good networker will have at maximum about 10% of its contacts (one in each ten!) recommending him or her, and that only after some good effort.
• Be generous. You either praise, or keep quiet. Half praise is worse than none. If you are going to praise or recommend someone, really focus on the true good points for that person, without using mediocre adjectives as “reasonably”, “satisfactory”, “he even performed well”. This is networking, not job performance evaluation; you are not obliged to recommend anyone. Providing a mediocre recommendation does not help and may even embarrass the person. So, if you are not comfortable, it is better to simply not recommend.
• Pay it back. It is important to always try to pay it back whenever possible, as a kind of courtesy; in other words, only if you really have either professional or personal elements for a positive recommendation to that person.
• Help who asks your help. Several people, after knowing you better, end up asking you some type of help: professional or technical clues, employment counselling, open positions, introduction to other contact, employment references, forward of CV, etc. Obviously, some requests may be hard or even improper to attend, just gently decline them. But the majority I receive are relatively easy to attend; within 30 minutes a day I take care of several of them, as it does not take long to send a couple of e-mails or make some phone calls. Sometimes, I meet people at lunchtime. This is the basis of networking.
• Don’t be afraid to ask. At Linkedin or other professional networking tools, yes, it is possible to ask for recommendations. If you do know the person well (and vice-versa), had a good professional or interpersonal relationship, and you judge this person does have background to speak out about you or your services, do not hesitate. The worst that can happen is for that person to not answer you or say no, being the last case relatively rare. Sometimes it is even worth to follow up after a couple of months, as some may simply forget to answer back to you. But if there is no return, never insist.
• Recommendation sources. Not only ex-bosses, but also ex-work colleagues, suppliers or customers may be excellent sources of recommendations. You will be impressed with the feedback some people may provide you, sometimes much more positive than you expected. Just do not be upset if you do not receive it!
• But only ask recommendations from who knows you. This is key to success. It is not necessary that you both are friends from childhood, or have worked together 20 years, but have had at least one good experience to share, even if short, in any kind of project, task, social or voluntary work, etc. Do not ask however recommendations from people that you only met occasionally or not even met (I already received recommendation requests from people completely unknown!!).
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quarta-feira, 13 de maio de 2009
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